Caros   amigos  do  recanto:  
     Noite  calma,pensamentos   à  mil  e inspiração fora  do  ar.Confesso     minhas  fracassadas tentativas  de   acessá-la.Tudo  em  vão.Hoje,definitivamente,  não  tem  mesmo  jeito.
     Com  saudades  do  recanto e  no  uso  de uma  das  maiores  das  caras  de pau   decidi  “de  comum  acordo comigo  mesmo” rsrs...Falar  de  amenidades.Assim,cá  estou  a
     relacionar  em  minha  escrivaninha algumas  canções  que   considero  inesquecíveis.
     São  músicas  que ,de alguma forma, marcaram  alguns  bons  momentos  em  minha  vida.Ficarei  grato com  possíveis  interações,revelando também as   preferências  musicais dos amigos  que  tiverem  a  paciência  de  conferi-las.

     l970 - "Simon  &  Garfunkel" - The  Boxer
              Lembra-me  uma  fase  dourada  de  minha  existência.

     l970 - "George  Harrison" -  My  sweet  Lord
              Um  pouco  mais  dourada,ainda  ,rsrs...

     l970  - "Paulinho  Nogueira" -  Menina
             Porque  existirá  sempre  uma  menina  em  nosso  caminho,ainda  que  nos  dias  atuais  a  “garotinha  mimada” possa  ultrapassar  a  casa  dos cinqüenta.

     l970 -  "Roberto  Carlos"  -  A  palavra  Adeus
                Quando  estas  meninas  se  vão  sem   ao  menos  nos   dizer   adeus.E  aí,tal como a   canção,tudo  o  que  nos  resta  é “Ver  a  luz do  entardecer  aos  poucos  se  apagar  pra  nós”.

     l970-   "Tim  Maia"  - Primavera
               Porque  alguns  grandes  amores   surgem  com  a  primavera.E  a  primavera é  uma  estação  florida///Cheia  de  imenso  e divinal  fulgor///De  flores  enche  o  coração  da  vida///Enche  de  vida  o  coração  da  flor.

     l972  - "Roberto  Carlos" -  A  Distância
             E  haverá  sempre uma  distância  a  separar  dois  corações...Infelizmente.

     1974  - "Roberto  Carlos"  -  Resumo
                Porque   somos algumas  vezes "qual  folha  que  vaga,sem  rumo  e  sem  vida,no  espaço  perdida..."E  assim,acabamos  sendo  tão  somente  um  "Resumo  do  riso  e  da  dor".
                Isso  tudo,mesclado com  “Song  of  Joy”   de  Bethowen    Com  o máximo  de volume suportável.Quando  me  encontro  sozinho  pela  casa,é  claro.
     Como  êste  espaço  é  muito  democrático,sintam-se  meus  caros  amigos muito  à  vontade  para  escancarar  seus  corações ,suas  emoções,ou  ,então  emudecidos,mergulhem  em  seus  silêncios.rsrs....
Quanto  à  mim,depois  de  uma  crônica  feito  esta,com  elevadíssimo  teor  informativo e cultural (kkkk) nada  mais  resta que  sair  à francesa.
  Fuuuiiii!